Qual acidente ofídico mais prevalente no Brasil?
Qual acidente ofídico mais prevalente no Brasil?
(1992), 85% das notificações de acidentes ofídicos feitas ao MS referem-se ao gênero Bothrops e somente 10% ao gênero Crotalus; para as regiões norte e centro do estado de São Paulo, entretanto, o percentual de acidentes crotálicos é de 20%, o maior do país.
Qual o acidente ofídico mais prevalente no Brasil?
Dentre os estudos epidemiológicos realizados em alguns estados do Brasil, podemos citar o de Moreno et al.20, realizado no Acre no ano de 2002. Neste, o gênero Bothrops foi responsável pelo maior número de acidentes, com 109 casos (75,7%), seguido pelo gênero Lachesis com 3 (2,1%) e o gênero Micrurus com 1 (0,7%).
O que é ação proteolítica?
+ Ação proteolítica: provoca necrose tecidual devido à decomposição das proteínas. + Ação neurotóxica: a peçonha age no sistema nervoso central provocando ptose palpebral, adormecimento ou formigamento no local afetado, alterações de consciência e perturbações visuais.
Quais são as causas da convulsão em cachorro?
- Quais podem ser as causas da convulsão em cachorro? A convulsão em cachorro é um sintoma, ou seja: nunca é apenas a convulsão. Assim como os casos de febre canina, ela sempre aponta para alguma outra coisa que não está funcionando tão bem no organismo do animal.
Como ocorre a convulsão em cães?
- Assim como no caso dos seres humanos, a convulsão em cães pode ocorrer em função de o animal ser portador da epilepsia: uma doença crônica e caracterizada por ataques epiléticos involuntários e recorrentes, com ou sem a perda de consciência do animal.
Como proteger seu cão de convulsão?
- A coisa mais importante a ser feita se seu cão estiver em convulsão é protegê-lo de se ferir sozinho. Seja paciente e calmo, não entre em pânico e preste apenas o socorro necessário. 1. Aproxime-se por trás do animal e posicione uma almofada sob sua cabeça para evitar que, na agitação, ocorram choques, causadores de traumatismos.
Por que o cachorro é portador de convulsões?
- A crise convulsiva pode indicar que o cachorro é portador de epilepsia, caracterizada por convulsões recorrentes, podendo algum fator externo despertar a crise. Durante a crise convulsiva, o animal se apresenta descontrolado e, às vezes, até inconsciente devido às altas descargas elétricas enviadas pelo cérebro.