O que tem no cordão espermático?

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O que tem no cordão espermático?

O que tem no cordão espermático?

O cordão espermático ou funículo espermático, é uma estrutura do aparelho reprodutor masculino que compreende o ducto deferente, as artérias esper- máticas interna e externa, a artéria do ducto, o plexo venoso pampiniforme, os vasos linfáticos e os nervos.

Quais as funções e os componentes do funículo espermático?

Sua função é produzir espermatozoides e o hormônio testosterona. ... Os espermatozoides saem dos testículos através do epidídimo e sua continuação, o ducto deferente (canal deferente). O ducto deferente deixa o escroto pelo funículo espermático. Os testículos e os epidídimos são irrigados pelas artérias testiculares.

O que é cisto do cordão espermático?

O cisto de cordão espermático é um tipo de hidrocele não comunicante atribuída à obliteração anômala do conduto peritônio-vaginal após a descida dos testículos. Por ser uma alteração embriológica, a descoberta desta condição predomina-se na infância, sendo rara no adulto.

Qual a causa da torção testicular?

A principal causa da torção testicular é o enfraquecimento do tecido que suporta os testículos, permitindo que possam rodar livremente dentro do escroto e levando ao surgimento da torção do cordão espermático, sendo essa a principal causa de torção testicular em crianças com menos de 2 anos.

Quais são as partes do epidídimo?

O Epidídimo pode ser dividido em três regiões:

  • A cabeça (Caput). A cabeça do epidídimo recebe espermatozoides através dos dutos eferentes do testículo. ...
  • O corpo (Corpus). Durante a passagem pelo corpo do epidídimo os espermatozoides amadurecem.
  • A cauda (Cauda).

O que causa cisto de cordão?

O cisto de cordão é devido a uma anormalidade que ocorre ainda no embrião, quando o canal vaginal deixa passar algum líquido que vem do abdômen e, em seguida, se fecha, deixando uma pequena formação particionada no trajeto do cordão.

O que é cisto de NUCK?

Hidrocele feminina ou cisto do canal de Nuck é uma afecção rara decorrente da obliteração incompleta do processo vaginal, após passagem pelo canal inguinal. Clinicamente, apresenta-se como massa palpável, não redutível, na maioria das vezes indolor, que pode projetar-se desde a região inguinal até grandes lábios.

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