Quais as consequências do uso do aspartame?

Índice

Quais as consequências do uso do aspartame?

Quais as consequências do uso do aspartame?

Além disso, o consumo excessivo de aspartame também está ligado a problemas como dor de cabeça, tontura, náuseas, vômitos, diabetes, déficit de atenção, doença de Alzheimer, lúpus, convulsões e má formações fetais, também sendo ligado ao aparecimento de câncer em alguns estudos feitos com ratos.

Como é feito o aspartame?

O aspartame, criado nos Estados Unidos em 1965, é formado quimicamente pela junção de dois aminoácidos: ácido aspártico e fenilalanina. “Essas substâncias juntas ficam doce e servem como substituição ao açúcar”, explica dr. José Antonio Miguel Marcondes, endocrinologista no Hospital Sírio-Libanês.

Para que serve o aspartame?

O aspartame é um aditivo alimentar com as funções de edulcorante – “substância diferente dos açúcares que confere sabor doce ao alimento”, e de realçador de sabor – “substância que ressalta ou realça o sabor/aroma de um alimento”, conforme a Portaria SVS/MS nº 5.

Porque não é saudável exagerar na utilização de certos adoçantes como aspartame?

Em consumo excessivo, substância está ligada a uma série de problemas, que vão de vômitos e tontura a mal de Alzheimer, convulsões e câncer. O aspartame é um tipo de adoçante artificial que faz mal especialmente a pessoas com uma condição genética chamada fenilcetonúria.

Quais são as consequências do uso de adoçantes?

Quais são os efeitos colaterais dos adoçantes? O aspartame pode provocar efeitos colaterais, como dor de cabeça e alterações de humor. Além disso, o produto final de sua metabolização é o metanol, que é tóxico ao fígado.

Qual é a origem do aspartame?

O aspartame, um dos adoçantes artificiais mais usados atualmente, foi descoberto por puro acaso, em 1965, em um laboratório dos Estados Unidos. O químico James Schlatter, da companhia Searle, estava pesquisando um remédio para úlcera, baseado na mistura de quatro aminoácidos diferentes.

Quantos carbonos tem o aspartame?

Quanto à produção, acontece que, conforme você pode visualizar na fórmula do aspartame, ele possui dois carbonos assimétricos ou quirais (carbonos que estão ligados aos átomos de nitrogênio), ou seja, que possuem os seus quatro ligantes diferentes.

Quem criou o aspartame?

James M. Schlatter Aspartame/Inventores

Qual a toxicidade do aspartame ao organismo?

  • Metanol - Segundo a Anvisa, embora exista a preocupação sobre a toxicidade dessa substância ao organismo, a quantidade de metanol liberada pela digestão do aspartame é muito pequena. Mesmo nas doses próximas às máximas recomendadas, o consumo de metanol no aspartame será 200 vezes inferior às taxas consideradas tóxicas ao ser humano.

Como funciona o aspartame?

  • “Essas substâncias juntas ficam doce e servem como substituição ao açúcar”, explica dr. José Antonio Miguel Marcondes, endocrinologista no Hospital Sírio-Libanês. Para o médico, os mitos envolvendo o aspartame referem-se principalmente a seu processo de decomposição pelo organismo.

Por que o aspartame é assimétrico?

  • Quanto à produção, acontece que, conforme você pode visualizar na fórmula do aspartame, ele possui dois carbonos assimétricos ou quirais (carbonos que estão ligados aos átomos de nitrogênio), ou seja, que possuem os seus quatro ligantes diferentes. O resultado é que podem surgir configurações diferentes para as posições dos átomos no espaço.

Qual o consumo diário de aspartame?

  • “As críticas recaem geralmente sobre o metanol e a fenilalanina, mas a quantidade presente dessas substâncias nos adoçantes com aspartame são desprezíveis”, afirma dr. Marcondes. Segundo o comitê científico de alimentação e saúde das Nações Unidas, o consumo diário de aspartame não deve ultrapassar 40 mg para cada quilo do peso corporal.

Postagens relacionadas: