Qual é o papel do Estado na política curricular?

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Qual é o papel do Estado na política curricular?

Qual é o papel do Estado na política curricular?

Por meio de estratégias de avaliação, tipicamente gerencialistas, o Estado tem obtido êxito na padronização curricular, na implantação de políticas de formação docente e na submissão da escola e da educação aos interesses do mercado.

Quais os instrumentos que orientam a política curricular brasileira?

A organização do currículo da educação integral em cada escola, segundo os documentos do Programa Mais Educação, deve ser orientada a partir de dois instrumentos fundamentais: o Projeto Político Pedagógico da Escola (PPP) e o Projeto Pedagógico de Educação integral.

Qual é o papel do Estado na educação?

O Ministério da Educação é o braço do governo responsável pela elaboração e execução da Política Nacional de Educação (PNE). Todo o sistema educacional brasileiro, desde a educação infantil até profissional e tecnológica, está sob responsabilidade deste ministério.

Qual é o papel das políticas educacionais?

As políticas educacionais fazem parte do grupo de políticas públicas sociais do país. Dessa forma, constituem um elemento de normatização do Estado, guiado pela sociedade civil, que visa garantir o direito universal à educação de qualidade e o pleno desenvolvimento do educando.

Qual o papel do Estado na educação infantil?

O Estado assegura o direito a educação, auxilia nas funções da escola no sentido de dar suporte a pratica educacional, ele vai então garantir que todos tenham igualdade no direito ao acesso a educação, o Estado torna-se o principal mecanismo que vai assegurar a educação igualitária, ela não pode ser apenas ...

Por que o currículo é tão importante no aspecto escolar?

  • Visto que o currículo é uma questão tão importante no aspecto escolar, este passou então a ser visto “como um campo profissional de estudos e pesquisas” (HORNBURG e SILVA, 2007, p.1). Por isso, surgiram muitas teorias curriculares.

Como o curriculum pode expressar-se?

  • Mas o curriculum pode também expressar-se, de acordo com as concepções de curriculum propostas por Gimeno Sacristán (1991), através das experiências e dos interesses dos alunos, sendo entendido como um meio de promoção da sua autorrealização.

Por que o currículo não é estático?

  • Sempre visa privilegiar determinada cultura e, por isso, há a necessidade de uma criteriosa análise e reflexão, por parte dos sujeitos em interação, no caso as autoridades escolares e os docentes com o mesmo objetivo, baseando-se em referenciais teóricos. O currículo não é estático, pelo contrário, ele foi e continua sendo construído.

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