O que é teoria do esquema?

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O que é teoria do esquema?

O que é teoria do esquema?

A teoria do esquema é uma abordagem integrativa que expande a Terapia Cognitivo-Comportamental tradicional, integrando contribuições da Gestalt, Psicanálise e do Construtivismo em um novo sistema de psicoterapia (Young, Klosko & Weishaar, 2003).

O que são esquema?

Significado de Esquema substantivo masculino Desenho que conserva apenas os traços fundamentais do original representado, com o fim de indicar, não a sua forma, mas as proporções de suas partes, suas relações mútuas e o funcionamento do todo. Plano de uma obra literária, de um projeto, de uma teoria etc.

Quando surgiu a terapia do esquema?

A Terapia dos Esquemas surgiu em 1990 para tratar pacientes com transtornos de personalidade ou transtornos mais severos e arraigados.

Qual o papel da TCC?

  • A TCC tem o importante papel de auxiliar os indivíduos a mudar suas crenças e comportamentos que trazem prejuízos para sim mesmos e para as pessoas próximas. Ela também contribui para aliviar as alterações bruscas de humor, reduzindo comportamentos autodestrutivos.

Como os esquemas podem ser vistos?

  • Os esquemas podem ser vistos como traços permanentes e os modos como estados mais ou menos temporários, e que se sucedem uns aos outros. A variação entre modos explica as mudanças, abruptas e contrastantes, que podem ocorrer em pacientes com a personalidade não bem integrada.

Por que o comportamento não é o esquema?

  • O comportamento não é o esquema e, sim, a maneira utilizada pelo paciente para lidar com ele. As estratégias de coping, ou aquelas utilizadas para lidar com o esquema, não são necessariamente as mesmas nas diferentes situações e mo mentos da vida da pessoa; ao contrário do esquema, que permanece estável.

Qual a visão terapêutica do esquema?

  • Outra distinção é a visão da relação terapêutica como instrumento de mudança, através da utilização de estratégias de reparentalização limitada e de confrontação empática. A terapia do esquema tem base firme na teoria do apego ou da vinculação, conforme formulada por John Bowlby.

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